Aloha! Queridos Haumanas, amantes da cultura e das danças Polinésias, o Centro cultural de estudos e danças Polinésias Hula Aloha Brasil agora tem sede fixa em São Paulo, sabia? Agora é a hora de você aprender tudo sobre cultura Polinésia com a nossa Ohana!
Com cursos mensais de Otéa, Aparima, Hula Auana , Hula Kahiko e vertentes de Hula Kane e Haka Maori as aulas são ministradas pela Professora Verônica Elis Cabral, estudante há mais de dez anos da vasta e rica cultura Polinésia no Brasil.
Todos os cursos abordam a parte cultural e prática, as aulas tem a duração média de 1h30 em um dia da semana previamente escolhido de acordo com cada segmento de dança totalizando uma grade de 6 horas aulas por mês.
As aulas acompanham apostilas e materiais extras para máxima absorção do conhecimento. A professora dispõe de livros, CDS e materiais provenientes do próprio Havaí. Os tópicos que abordados em aulas são:
- Introdução a língua Havaiana
- Cantos (Meles), Olis (Orações)
- Mitologia
- Confecção de Indumentárias, Leis e Hakus
- Confecção de Instrumentos musicais a base de elementos naturais
- Movimentos da dança sua execução, nomenclaturas, significados e origens
- Composição coreográfica
Aprenda a dançar três vertentes de Hula!
Aparima
A “Aparima” (proveniente do Tahiti), é um estilo de dança marcado pela graciosidade. Ela seduz e acalma o espectador. Em termos muito grosseiros, a “Aparima” é uma dança de gênero misto que conta histórias usando movimentos de mão e braços ao som da música.
A história pode ser uma lenda, uma canção de amor ou uma cena da vida cotidiana. Na “Aparima” existe uma grande quantidade de expressividade e realismo, os dançarinos fazem cada cena de forma muito eficaz (por exemplo, remando, abrindo um coco entre outros gestos), representando a vida cotidiana e elementos da natureza. Muito semelhante com a “Hula Auana”(Havaí).
Otéa
A “Otéa” também originária do Tahiti é uma dança impressionante de alto impacto físico, seus movimentos são rápidos e ágeis e muitas vezes de difícil execução, por conta do esforço físico empregado na dança.
A música usada na dança, é inteiramente acompanhada por instrumentos de percussão. Originalmente, era uma dança de guerra somente para os homens mas hoje em dia todos a executam, sejam homens ou mulheres, mas com diferentes movimentos para os homens.
Hula Kane e Haka Maori
A Hula Kane surgiu nos primórdios da civilização Havaiana. Era executada por homens aos fins das batalhas, como forma de comemorar os seus feitos e conquistas.
Com o passar dos anos os homens começaram a entoar as poesias e as mulheres a se expressarem na forma mais delicada da dança. A Hula é uma dança patriarcal.
Essa modalidade de dança é extremamente exaustiva a requer do bailarino um preparo muito maior, ela testa os limites físicos. Uma aula de Hula Kane de auto impacto dependendo do “Mele” trabalhado, pode ocasionar a perda de até 800 calorias.
Isso é ocasionado pelos movimentos quase marcias, elaborados para o físico masculino não recomendado para mulheres pelo excesso de esforço. Hoje em dia homens e mulheres também executam a hula juntos, como a Auana, mas em certas Hulas Kahikos, existem protocolos de composição dependendo a temática cultural e coreográfica, então estas são dançadas somente por homens.
O mesmo é valido para Wahines. O Haka faz parte do aprendizado deste seguimento, já que a cultura das Ilhas Polinésias são embasadas nos mesmos preceitos Culturais.
O Haka é originário de “Aotearoa”, Nova Zelândia, uma dança também de guerreiros conhecida no mundo pelas performances do Time de Rugby “All Blacks”. A maioria destas danças são sinônimos de espiritualidade, porque são religiosas.
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